domingo, 16 de setembro de 2007

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Por vezes, a partir de uma simples conversa, ou por troca de uma ou duas mensagens, poderão assolar-me pequenos pensamentos que, inicialmente, considerei resultantes de alguma imaginação (maldosa) da minha parte, e como tal de pouca importância. No entanto, com o passar dos dias, e com o fervilhar constante de tais pensamentos na minha cabeça, o que inicialmente considerei de imaginação (maldosa), começou aos poucos a parecer-me algo mais possível e real do que talvez pura maldade da minha parte.

A questão que se coloca é: Por que é que fiquei com a ideia que, alguém com quem não falo e já não me dou, pediu a alguém com quem me dou, mas já não falava, para saber de mim?

Segunda questão: Já não somos todos crescidinhos? Considero esta resposta positiva. Então porque é que me parece que as pessoas que me rodeiam enfrentam os problemas de uma forma tão infantil.

Se querem saber de mim, se realmente ainda se preocupam, embora não o admitam, sejam suficientemente crescidinhos para mo perguntarem, pois garanto que não vivo escondido!

1 comentário:

Anónimo disse...

Será que tu mordes e a gente não sabe!!! É a única explicação que encontro!!!