quarta-feira, 29 de abril de 2009

Guardanapos

Sou do tipo de pessoas, como a maioria dos rapazes, que transporta o mínimo de objectos possíveis quando sai de casa. Levo apenas comigo a carteira, as chaves de casa (e por vezes do carro) e o telemóvel.

Confesso que há dias em que me dava jeito levar mais uma coisa ou outra, mas a quantidade de bolsos na indumentária não mo permite ou não me sentiria confortável com todos os bolsos cheios. Assim sendo, limito-me aos 3-4 objectos referidos anteriormente.

Contudo, tendo em conta a minha situação actual e a total dependência da informação que possa receber por telemóvel a qualquer hora do dia, faz-me desejar ter à mão mais algumas coisas, nomeadamente papel e caneta.
Normalmente o problema pode ser solucionado de várias formas, conforme o contexto em que me encontro:

- Em 90% das vezes tenho a sorte de estar sentado em um qualquer café em amena cavaqueira com um elemento feminino (o que facilita muitooo a situação). Ao receber uma chamada basta fazer sinal para a disponibilização de uma caneta, que ela demora o tempo em proporção directa com o tamanho da mala da gaja a chegar à minha mão. Uma vez com a caneta não mão, demoro menos de 2 seg. a alcançar os guardanapos em cima da mesa e é ali que tiro as minhas notas.

- As restantes 10% das vezes podem-se resumir às seguintes situações:

Ou estou no café, mas sozinho, e ai recorro ao empregado para a caneta e continuo o ataque aos guardanapos ou então estou mesmo no meio da rua sem qualquer recurso à mão. Nesse caso tento memorizar o máximo da informação na cabeça (datas, horas, locais) e digo que sim a tudo que me dizem, mas não desligo o telemóvel sem antes pedir, muito educadamente, que me enviem um e-mail com toda a informação que me foi dita. Assim que desligo o telemóvel escrevo o máximo que consigo em mensagem de texto.



O engraçado neste dia a dia é que, quando chego ao final a casa e percorro os bolsos das calças, são neles que encontro os pequenos guardanapos escritos que guardam a informação mais importante da minha vida naquele momento.


sexta-feira, 24 de abril de 2009

quinta-feira, 23 de abril de 2009

Icebergue


O nosso icebergue está a derreter...

Porque em pequenas histórias podem surgir grandes lições.

Porque existem fábulas que podem reflectir episódios de uma vida, de qualquer vida... e que nos ensinam a passar, a enfrentar e a sair desses episódios.

Um livro aconselhável para todos e facilmente adaptável a qualquer um.

Para uma opinião mais detalhada espreitem aqui!

quarta-feira, 8 de abril de 2009

Lição

Só para deixar aqui uma pequena nota mental...

... acho que a vida me está a querer deixar uma grande lição.